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Especialista em Retina e Cirurgia de Catarata

Além de oferecermos atendimento completo em Oftalmologia, somos especializados no tratamento cirúrgico da Catarata e de doenças da Retina. Experimente a tranquilidade de saber que você está em mãos seguras, onde cada paciente é tratado com o mais alto nível de cuidado e atenção. Saiba mais sobre nossos procedimentos avançados e como podemos restaurar sua visão com máxima segurança e eficácia.

Doenças

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Exames

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Tratamentos

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Doenças

A Catarata é uma das principais causas de cegueira reversível em todo o mundo. Trata-se de um problema na qual uma das lentes que compõem o nosso olho, o Cristalino, perde a sua transparência natural e torna-se opacificado. Embora a Catarata possa se desenvolver em decorrência de algumas causas específicas, a Catarata Senil (aquela relacionada à idade) é, de longe, o principal tipo - ou seja, todos nós, a uma certa idade, seremos acometidos por esta doença.

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A Opacificação da Cápsula Posterior é um evento relativamente comum e que ocorre após meses ou anos de realizada a cirurgia de Catarata.

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A Retinopatia Diabética é um dos principais motivos que levam os pacientes a procurar o Retinológo, devido à grande prevalência e importância da doença. O olho, assim como outros órgãos, é um dos alvos da Diabetes. As lesões oftalmológicas estão intimamente relacionadas ao mau controle clínico e se apresentam dentro de um espectro variado, podendo o médico Oftalmologista sugerir desde somente um acompanhamento até propor uma intervenção cirúrgica.  

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A Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI) é uma das doenças degenerativas mais comuns da Retina e, como o próprio nome diz, ocorre mais frequentemente em pessoas idosas. O principal sintoma é uma "mancha" na visão central, que ocorre por conta do acometimento de uma região conhecida como Mácula. A Mácula é a parte mais nobre da nossa Retina, sendo ela responsável pela visão de maior detalhes que nos faz reconher, por exemplo, formas e cores de objetos

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As Moscas Volantes não são propriamente uma doença, e sim um sintoma muito comum apresentado pelos pacientes. O relato de figuras semelhantes a manchas, círculos, teias de aranha ou mesmo outros objetos das mais variadas formas, que são móveis quando deslocamos o olho para diferentes direções, acabam se enquadrando nesta denominação e, quase sempre, decorrem de alterações no Vítreo.

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O Vítreo é um gel transparente que ocupa a maior parte do volume ocular e está em íntimo contato com a Retina. A partir do momento em que nascemos, passando pela vida adulta até o envelhecimento, este gel torna-se cada vez menos viscoso e mais fluido, ocasionando um descolamento progressivo dos locais nos quais o mesmo encontra-se aderido à Retina, até finalmente destacar-se por completo do fundo do olho. Neste momento, temos o que chamamos de Descolamento do Vítreo Posterior.

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Rotura Retiniana é um termo utilizado para definir uma condição em que há uma perda da integridade do tecido da Retina. As Roturas Retinianas englobam um grupo variado de lesões, que podem ser diagnosticadas ao acaso num exame de rotina em pacientes sem sintomas ou mesmo após um quadro de Descolamento do Vítreo Posterior agudo  

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O Descolamento Regmatogênico de Retina é um dos motivos mais comuns para tratamentos cirúrgicos na nossa especialidade, causando uma perda súbita e indolor de toda a visão ou de parte do campo visual, que pode ser precedida de sintomas como Fotopsias ("flashes de luz") ou as famosas Moscas Volantes - manchas móveis presentes no nosso campo visual, quase sempre benignas, mas que podem significar um Descolamento agudo do Vítreo (ver tópico específico sobre o tema).

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O Descolamento Tracional de Retina, embora possa ser secundário a outras causas, está classicamente associado a Retinopatia Diabética (ver tópico sobre o tema) - na medida em que esta é uma das lesões mais avançadas na escala de alterações encontradas em pacientes com mau controle clínico da doença.

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As Hemorragias Vítreas, como o próprio nome diz, são sangramentos que acometem a cavidade ocular, preenchida pelo gel Vítreo. Diversas são as causas possíveis, a exemplo de quadros secundários a Descolamentos agudos do Vítreo ou pós Oclusões Vasculares retinianas; entretanto, inquestionavelmente, a maior parte das Hemorragias Vítreas são decorrentes da Retinopatia Diabética

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A Coriorretinopatia Central Serosa é uma doença inflamatória na qual há um vazamento acúmulo anormal de líquido embaixo da Retina, causando assim descolamentos localizados, diferentes do Descolamento de Retina de abordagem cirúrgica (ver tópico sobre o tema).  

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As Oclusões Venosas da Retina são um grupo de doenças nas quais existe uma obstrução das vias de drenagem da circulação sanguínea ao nível da Retina, levando comumente a quadros de Edema Macular (inchaço na região da Mácula) e, consequentemente, a uma diminuição da visão. Os fatores de risco para a ocorrência das Oclusões Vasculares Retinianas são semelhantes àqueles vistos em quadros oclusivos em outras partes do corpo, sendo a Hipertensão Arterial Sistêmica a principal envolvida. Idodos, fumantes, diabéticos são exemplos de outros fatores. As Oclusões Vasculares da Retina necessitam de uma pronta avaliação pelo Retinólogo uma vez que, caso não tratada ou tenha o seu tratamento postergado, sequelas irreversíveis podem vir a ocorrer. A abordagem das co-morbidades através de uma avaliação multidisciplinar é essencial; entetanto, será o o tratamento oftalmológico realizado com Injeções Intravítreas e/ou sessões de Fotocoagulação a Laser que trarão uma recuperação visual mais a curto prazo.

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A Oclusão da Artéria Central da Retina significa um Infarto da Retina ocasionado pela obstrução ao fluxo arterial de sangue. Este quadro oftalmológico dramático, que leva a sérias sequelas visuais, pode ocorrer mais frequentemente em pessoas com co-morbidades vasculares, como Hipertensão Arterial Sistêmica e Diabetes Melitus, particularmente em idosos, além de fumantes e obesos.

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O Macroaneurisma Arterial uma doença onde ocorre uma dilatação anormal da parede das artérias da Retina. Assim como nas Oclusões Vasculares, o grande fator de risco é a Hipertensão Arterial Sistêmica.

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A Retinopatia Hipertensiva é um grupo de lesões retinianas relacionas a pacientes que apresentam Hipertensão Arterial Sistêmica. Dada à grande quantidade de hipertensos na população mundial, tais achados são bastante comuns e, muitas vezes, o exame de Fundo de Olho realizado pelo médico Oftalmologista serve para avaliar a presença ou mesmo o grau de Retinopatia, atuando em conjunto com o médico Cardiologista. 

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A Retinose Pigmentar é uma das doenças genéticas mais comuns da Retina na população em geral. Trata-se de uma patologia cujo espectro de apresentação é amplamente variável, embora classicamente os primeiros sintomas costumem se manifestar em adultos jovens, sendo o principal a dificuldade de enxergar à noite.

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A Membrana Epirretiniana é uma espécie de tecido que recobre a retina, podendo levar a uma distorção da anatomia normal da região macular e, por fim, a diminuição progressiva da visão.  

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O Buraco Macular, assim como a Membrana Epirretiniana, integram o grupo de doenças da interface do gel Vítreo com a Retina. De maneira semelhante, são lesões mais presentes em pessoas acima de 50 anos e não possurem um causa específica, não sendo uma condição inflamatória ou infecciosa, por exemplo.  

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O Edema Macular, ou o "inchaço" da região da Mácula, é uma alteração presente em várias doenças da Retina, sendo o Diabetes Mellitus o principal responsável. Outras causas possíveis são as Oclusões Vasculares, a Degeneração Macular relacionada à Idade (DMRI), as Uveítes (inflamações) do globo ocular e alguns casos relacionados a pós operatórios de cirurgias oftalmológicas, a exemplo da cirurgia de Catarata.

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A Coróide é um tecido ricamente vascularizado que se encontra revestindo boa parte da parede ocular, estando situada logo abaixo da parte branca do olho (a Esclera) e sendo composta por melanócitos, células semelhantes às que observamos na nossa pele. Também por isso, é possível encontrarmos no fundo do olho Nevus (ou "sinais" pigmentados) e, de igual forma, o Melanoma.

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A Hemorragia Submacular é uma grave consequência da Degeneração Macular relacionada à Idade (DMRI), na sua forma Exsudativa. Nestes casos, o paciente apresenta um sangramento "embaixo" da Retina na região macular

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Exames

A Retinografia Simples nada mais é do que o registro fotográgico da Retina através um aparelho que apresenta uma câmera especial para capturar a imagem do fundo do olho.

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O Mapeamento de Retina é, de longe, a ferramenta principal na prática clínica do Oftalmologista especialista em Retina (o Retinólogo). Basicamente, o exame nada mais é do que observar o fundo de olho do paciente, através de lentes especiais, sob dilatação da pupila.

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A Tomografia de Coerência Óptica (OCT) é um exame indolor e não invasivo que emprega uma tecnologia altamente especializada para avaliar anatomicamente as estruturas microscópicas da Retina e Nervo Óptico.

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A Retinografia Fluorescente ou Angiofluoresceinografia Retiniana é um exame de extrema importância para diversas doenças por permitir avaliar a integridade da Retina e seus vasos, além de algumas patologias do Nervo Óptico e Coróide.

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A Ultrassonografia Ocular é um exame não invasivo e indolor que se assemelha a outros tipos de ultrassom realizados em outras partes do corpo e, de igual forma, utiliza uma sonda com uma interface em gel. As grandes indicações para realização do exame são condições nas quais, por algum motivo, o fundo do olho não possa ser observado, como ocorre por exemplo em casos de Cataratas muito avançadas ou Hemorragias Vítreas

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Tratamento

As Injeções Intravítreas são o meio pelo qual drogas são injetadas dentro da cavidade ocular, para o tratamento de diversas doenças tais como: Retinopatia Diabética, Oclusões Venosas, Denegeração Macular relacionada à Idade, ou mesmo Edemas Maculares secundários a quadros inflamatórios e processos infecciosos intraoculares.  

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A Fotocoagulação à Laser é um dos mais populares tratamentos oftalmológicos na nossa especialidade, tendo sido tradicionalmente utilizado para as mais diversas patologias retinianas ao longo de décadas. 

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Algumas Doenças:

A Retinopexia com Introflexão Escleral é uma das técnicas disponíveis para tratamento do Descolamento de Retina, tendo sido uma das primeiras a serem desenolvidas com este objetivo;

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A Vitrectomia Posterior é a cirurgia mais realizada para abordar as diversas patologias cirúrgicas da Retina, sendo atualmente a principal técnica empregada. Para efeito de uma analogia prática, a cirurgia se assemelha a uma espécie de "Laparoscopia do olho" - ou seja, através de dispositivos específicos, é possível remover o gel Vítreo (responsável por boa parte do contéudo ocular) e acessar e tratar as doenças que acometem a Retina.

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Algumas Doenças:

O Implante biodegradável de Dexametasona (Ozurdex®) é um pequeno procedimento cirúrgico que visa inserir um dispositivo responsável pela liberação lenta de uma droga específica, durando em media 4 a 6 meses.  

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Algumas Doenças:

As Cirurgias Maculares são, sem dúvida, uma das cirurgias mais complexas e delicadas da Oftalmologia, por abordar uma área nobre e essencial da nossa Retina. O meio pelo qual realizamos intervenções na mácula é através da Vitrectomia Posterior (ver tópico sobre o tema).  

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Algumas Doenças:

A Retinopexia Pneumática é um dos procedimentos disponíveis para o tratamento do Descolamento Regmatogênico de Retina (ver tópico sobre o tema), sendo este menos invasivo e de menor porte comparado aos demais.

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Algumas Doenças:

A Facectomia com Implante de Lente Intraocular é a cirurgia para tratamento da Catarata. O procedimento consiste em, através de incisões microscópicas, remover o Cristalino opacificado e substituí-lo por uma lente intraocular artificial e definitiva, reestabelecendo a transparência e a qualidade visual do paciente.

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Algumas Doenças:

A Capsulotomia por YAG laser é um procedimento ambulatorial e eletivo destinado a tratar a Opacificação da Cápsula Posterior que pode ocorrer algum tempo pós cirurgia de Catarata.

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CRM/BA 21.500 RQE 11.964
  • Graduado em Medicina pela Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública
  • Residência Médica em Oftalmologia pelo Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP)
  • Especialização em Retina e Catarata pelo Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP)
  • Título de Especialista pela AMB/CBO
  • Membro Titular da Sociedade Brasileira de Retina e Vítreo

Currículo Lattes